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Quem SomosA Rede de cooperação em pesquisa, desenvolvimento e inovação em materiais e equipamentos para setor industrial brasileiro (Rede PDIMat) caracteriza-se como um espaço democrático de referência para a agregação dos diferentes atores que atuam em PD&I (pesquisadores, empresários, indústrias, instituições de ensino, instituições de pesquisa, associações, engenheiros, estudantes, entre outros) e, ao mesmo tempo, visa o estímulo à cooperação, interinstitucional e multidisciplinar, como ferramenta de otimização do uso de infraestrutura laboratorial, de fomento ao intercâmbio técnico-científico e de suporte às demandas dos setores afins à área de atuação da Rede. Nesse sentido, a oportunidade premente estabelecida pelo desafio contínuo do crescimento do Brasil mostra que a organização espaços abertos, com esta linha de trabalho, distingue-se como uma ação estratégica e oportuna para a discussão e a identificação dos nortes a serem trabalhados, de forma cooperativa, com o intuito do desenvolvimento de conhecimentos e/ou da resolução de problemas vivenciados, conjuntamente, pela acadêmica e pela indústria e suas relações com o desenvolvimento do país. A rede PDIMat tem como objetivo cooperar em projetos de pesquisa de base ou aplicada, na formação acadêmica, no desenvolvimento experimental e no suporte à infraestrutura física e de pessoal, de forma a contribuir para a consolidação de linhas estratégicas de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e, ao mesmo tempo, para competitividade da indústria brasileira. Sejam bem-vindos à Rede PDIMat! Notícias
Demora no reconhecimento de patentes desestimula inovação no Brasil
Os 20 anos do marco legal que disciplina o sistema de proteção às inovações trazem um alerta. O crescimento econômico pautado no desenvolvimento tecnológico só será possível se o país mudar radicalmente o ambiente para quem investe em novos produtos. Parte desse novo cenário virá com a adequação da legislação, preparada para uma indústria mais moderna. O principal problema, porém, é antigo. Está na baixa eficiência do sistema de proteção às inovações, materializado na demora para reconhecer o direito sobre elas e, consequentemente, na insegurança jurídica para quem quer negociá-las. Um invento pode levar mais de dez anos para ter a patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Entre 1996 e 2015, o número de pedidos passou de 18 mil para 33 mil ao ano. No mesmo período, as concessões anuais caíram de 5 mil para 4 mil anualmente.
Capes lança novos editais para pós-doutorado no exterior
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta sexta-feira, 10, os novos editais para bolsas de pós-doutorado no exterior no âmbito dos programas Estágio Sênior e Pós-Doutorado no Exterior. Serão oferecidas até 400 bolsas pelas duas iniciativas. As inscrições vão até o dia 15 de julho. Os benefícios previstos para ambos os programas são mensalidade, seguro-saúde, auxílio deslocamento, auxílio instalação e adicional localidade, quando for o caso. A duração da bolsa para realização do projeto será definida na concessão com base na duração aprovada pelas instituições de origem e de destino e o cronograma de execução proposto, podendo variar de um a 18 meses.
Pesquisa revela perfil da indústria 4.0 no Brasil
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) anunciou hoje (30) que concluiu a primeira pesquisa nacional sobre adoção de tecnologias digitais relacionadas à era da manufatura avançada, a chamada indústria 4.0. A nova lógica de produção se refere à integração digital das diferentes etapas da cadeia de valor dos produtos industriais, desde o desenvolvimento até o uso, e envolve a criação de novos modelos de negócio, produtos e serviços a eles atrelados. A pesquisa engloba 2.225 empresas de todos os portes e foi feita entre 4 e 13 de janeiro de 2016. De acordo com a CNI, a maior parte dos esforços feitos pela indústria no Brasil está na fase dos processos industriais: 73% das empresas que afirmaram usar ao menos uma tecnologia digital, fazem isso na etapa de processos. Outras 47% utilizam ferramentas digitais na etapa de desenvolvimento da cadeia produtiva e apenas 33% em novos produtos e novos negócios.
É possível partipar da rede: Para mais informações e acesso ao formulário de solicitação, clique aqui! (*) A candidatura será analisada pelo Comitê Gestor e, caso aprovada, as informações sobre a instituição e/ou pesquisador serão incluídas nas redes sociais e no banco de dados da Rede (website).
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